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29/03/2017
Na primeira quinzena do mês de março foi realizado na área rural do municÃpio de Montauri um levantamento da situação vacinal contra a Febre Amarela.
Apesar de não haver registros de febre amarela no Rio Grande do Sul desde 2009, o ressurgimento de um grande número de casos suspeitos da doença no paÃs – sobretudo em Minas Gerais – deixou o Estado em alerta.
A Secretaria Estadual da Saúde divulgou um documento com orientações para o controle da doença. Entre as medidas recomendadas está o alerta para que a população notifique as Secretarias Municipais de Saúde sempre que macacos mortos forem encontrados. Essas ocorrências precisam ser investigadas, pois podem indicar que o vÃrus está circulando na região.
Entenda a doença: A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um arbovÃrus (vÃrus transmitido por insetos), que pode levar à morte em cerca de uma semana se não for tratada rapidamente. Os casos humanos ocorrem quando uma pessoa não vacinada circula em uma área silvestre e é picada por um mosquito contaminado.
— O bugio, assim como outros macacos, é um sentinela da febre amarela e não o transmissor da doença. Quem transmite é o mosquito através da picada. Na verdade, o bugio é vÃtima do mosquito e avisa sobre a proliferação do inseto.
A doença não é contagiosa, ou seja, não há transmissão de pessoa para pessoa. É transmitida somente pela picada de mosquitos infectados com o vÃrus.
Sintomas:
Os sintomas iniciais são febre de inÃcio súbito, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. Em casos graves, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterÃcia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. Cerca de 20% a 50% das pessoas que desenvolvem a doença grave podem morrer.
Esquema Vacinal:
— Crianças de 9 meses a 4 anos completos: administrar uma dose a partir dos 9 meses e uma dose de reforço aos 4 anos, com intervalo mÃnimo de 30 dias entre as doses.
— Pessoas a partir de 5 anos:
a) Com uma dose da vacina administrada antes dos 5 anos: administrar uma única dose de reforço, com intervalo mÃnimo de 30 dias entre as doses.
b) Com uma dose da vacina administrada com mais de 5 anos de idade: administrar uma única dose de reforço, 10 anos após a administração da primeira dose.
c) Com duas doses de vacina: a imunização está completa. Não administrar nenhuma dose.
d) Pessoas não vacinadas ou sem comprovante de vacinação: administrar a primeira dose da vacina e uma dose de reforço 10 anos depois.
— Pessoas com 60 anos e mais, que nunca foram vacinadas ou sem comprovante de vacinação: o médico deverá avaliar a vacinação, levando em conta o risco da doença e o risco de efeitos adversos pós-vacinação nessa faixa etária.
— A vacina contra a febre amarela não é indicada para gestantes e mulheres que estejam amamentando crianças menores de 6 meses.
Apesar de não haver registros de febre amarela no Rio Grande do Sul desde 2009, o ressurgimento de um grande número de casos suspeitos da doença no paÃs – sobretudo em Minas Gerais – deixou o Estado em alerta.
A Secretaria Estadual da Saúde divulgou um documento com orientações para o controle da doença. Entre as medidas recomendadas está o alerta para que a população notifique as Secretarias Municipais de Saúde sempre que macacos mortos forem encontrados. Essas ocorrências precisam ser investigadas, pois podem indicar que o vÃrus está circulando na região.
Entenda a doença: A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um arbovÃrus (vÃrus transmitido por insetos), que pode levar à morte em cerca de uma semana se não for tratada rapidamente. Os casos humanos ocorrem quando uma pessoa não vacinada circula em uma área silvestre e é picada por um mosquito contaminado.
— O bugio, assim como outros macacos, é um sentinela da febre amarela e não o transmissor da doença. Quem transmite é o mosquito através da picada. Na verdade, o bugio é vÃtima do mosquito e avisa sobre a proliferação do inseto.
A doença não é contagiosa, ou seja, não há transmissão de pessoa para pessoa. É transmitida somente pela picada de mosquitos infectados com o vÃrus.
Sintomas:
Os sintomas iniciais são febre de inÃcio súbito, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. Em casos graves, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterÃcia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. Cerca de 20% a 50% das pessoas que desenvolvem a doença grave podem morrer.
Esquema Vacinal:
— Crianças de 9 meses a 4 anos completos: administrar uma dose a partir dos 9 meses e uma dose de reforço aos 4 anos, com intervalo mÃnimo de 30 dias entre as doses.
— Pessoas a partir de 5 anos:
a) Com uma dose da vacina administrada antes dos 5 anos: administrar uma única dose de reforço, com intervalo mÃnimo de 30 dias entre as doses.
b) Com uma dose da vacina administrada com mais de 5 anos de idade: administrar uma única dose de reforço, 10 anos após a administração da primeira dose.
c) Com duas doses de vacina: a imunização está completa. Não administrar nenhuma dose.
d) Pessoas não vacinadas ou sem comprovante de vacinação: administrar a primeira dose da vacina e uma dose de reforço 10 anos depois.
— Pessoas com 60 anos e mais, que nunca foram vacinadas ou sem comprovante de vacinação: o médico deverá avaliar a vacinação, levando em conta o risco da doença e o risco de efeitos adversos pós-vacinação nessa faixa etária.
— A vacina contra a febre amarela não é indicada para gestantes e mulheres que estejam amamentando crianças menores de 6 meses.
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